segunda-feira, 14 de setembro de 2009

O olho que vê



As aulas de didáticas têm sido cada vez mais interessantes. Para mim, particularmente, é como um processo de autoconhecimento. Na última semana, o mestre Marcos nos trouxe algumas gravuras de artistas famosos e pediu para que escolhessêmos uma e dissessemos qual o conceito que nos viria à mente.
Eu escolhi 'Olho', de Escher, de 1946.

"OLHO, DE ESCHER. Ao contemplar a obra, identifico a possibilidade do auto-conhecimento. Os olhos são a parte do corpo que não conseguimos 'ver'. A não ser refletido em um espelho, e essa é uma ação interessante, porque quando isso acontece, pode ser o encontro com a nossa alma, essência, ou mesmo o nosso real 'modo de ser'. Mas é preciso ficar atento e saber 'olhar no fundo dos próprios olhos', da própria essência. Talvez, o autor da obra tenha conseguido esse feito e, ao olhar o seu próprio olho em um espelho, o que ele viu foi a sua 'real imagem no fundo dos seus próprios olhos'. "

(texto postado no blog - http://filometodista4-2009.blogspot.com)

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