segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Mudar: quando, como e porque


Mudar é sempre um grande desafio para aqueles que experimentam a mesmice da vida e os atos repetitivos.Porém é importante avisar aos menos desavisados que mudar é algo tão complicado, que é preciso coragem, muita coragem. Alguns até tentam, mas no meio do caminho correm de volta para a linha de largada e ficam paralisados, aceitando o conforto que é não mudar.

Sim!

Não mudar pode ser confortante. Afinal, o desconhecido é muito perigoso, mesmo que esse perigo signifique ter uma vida mais "contata". O que significa ter uma vida mais contata?

É ter histórias felizes, não felizes, mas histórias que fogem ao senso comum; histórias de quem lutou muito para chegar ao objetivo maior que é estar aqui e ter uma vida que realmente valha a pena e que mereça ser contata e revivida sempre.

sábado, 2 de agosto de 2014

Muitas mulheres ainda precisam descobrir os muitos tons coloridos da vida

Em uma manhã de quinta-feira, quando eu tomava o meu café, liguei a TV e passava um trailer de um filme que me prendeu. Ao som da música Cracy in Love, de Beyoncé, mas em um ritmo mais sensual, surgia na tela a mão perfeita de um homem, uma voz masculina calma e sussurrada e um tórax de deixar qualquer deus grego preocupado. Conforme as cenas passavam eu voltei a 1986 e me lembrei do filme 9 ½ Semanas de Amor, que enlouqueceu uma geração. (veja aqui algumas cenas). Mas não, era o trailer do filme 50 Tons de Cinza (assista aqui o trailer).

domingo, 15 de junho de 2014

A arrogância escancarada é filha da ignorância (*)

Após a abertura da Copa 2014 na última quinta-feira (12.06.2014) e as vaias destinadas à Dilma Rousseff, a presidente do país, e pior, a falta de civilidade de uma classe social que sempre teve oportunidades para estudar bem, comer bem e morar bem, que gritou para o mundo ouvir um sonoro “vai tomar no cu”, para a autoridade máxima de um país, li várias matérias e comentários na rede social Facebook a respeito.

Decidi me manifestar em um post, após ouvir o comentário do jornalista Juca Kfouri, na Rádio CBN (Escute Aqui). Escrevi:

“Voto na Dilma! Mas, independentemente desse fato, considero vaiar e xingar com nomes chulos um governante - seja ele quem for - desrespeito. Chegamos a um absurdo tão surreal nesse país, que as pessoas que se dizem mais esclarecidas são as que mais disseminam o ódio e, principalmente, a desinformação. Lamentável o ocorrido! Li em algum lugar, inclusive, que a presidente rompeu com uma tradição de 30 anos em não se pronunciar na abertura. Será que ela estava errada? Pra que? Pra ser humilhada diante do mundo? Façam-me o favor, vamos ser coerentes! Nunca fui muito fã de Kfouri, mas ele ganhou meu respeito! É isso, caro jornalista, você está certíssimo!”