Hoje, após dois episódios diferentes na semana, o primeiro deles que vem acontecendo há mais de um ano, após o reencontro com uma das pessoas mais interessantes e sensíveis que eu tenho o prazer de chamar de "meu amigo" e ser chamada de "minha amiga"; e outro com uma pessoa que pouco conheço, mas que me enviou uma série de emails que, no final, me fizeram refletir sobre o momento atual em que estamos vivendo.
domingo, 24 de junho de 2012
Aventuras, loucuras, liberdade, sem destino..... SIMPLESMENTE VIVER!
Hoje, após dois episódios diferentes na semana, o primeiro deles que vem acontecendo há mais de um ano, após o reencontro com uma das pessoas mais interessantes e sensíveis que eu tenho o prazer de chamar de "meu amigo" e ser chamada de "minha amiga"; e outro com uma pessoa que pouco conheço, mas que me enviou uma série de emails que, no final, me fizeram refletir sobre o momento atual em que estamos vivendo.
domingo, 17 de junho de 2012
Há os que sabem viver e os que pensam que vivem
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Obra de Salvador Dalí |
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Zerbino
quinta-feira, 7 de junho de 2012
O texto tem a interpretação de quem o lê
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"Cada homem deve inventar o seu caminho" (Jean-Paul Sartre) |
Mas nesse meu novo post, achei interessante analisar melhor o porquê essa "verdade" acontece com certa frequência. Vários podem ser os motivos. Entre eles, destaco: o texto não condiz com a faixa etária ou momento de vida de quem o lê, portanto o leitor se dispersa e acaba assimilando apenas o que acredita entender; o texto é muito rebuscado e, cá entre nós, às vezes, nem o autor entende após escrevê-lo; ou então, porque quem o lê não quer assimilar o fato implícito no texto. Melhor explicando: as questões ou conceitos apresentados mexem com o âmago do leitor, e esse não está preparado para enfrentar, embora no seu pré-consciente entenda perfeitamente o que o autor quis dizer. Porém, concordar com quem escreve exige uma reflexão que esse leitor não está disposto a fazer naquele momento. Até aí, eu acho interessante, afinal, cada ser humano tem que saber o seu exato momento de "virar a própria vida".
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sexta-feira, 1 de junho de 2012
Identidade, intimidade e o beijo
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Scarlett O´Hara e Rhett Butler. (...e o vento levou) |
No entanto, a história do casal Chantal e Jean-Marc de "A Identidade" me intrigou. Porque a princípio me identifiquei com Chantal e claro que, no decorrer da trama, essa identificação foi ficando cada vez mais longe. Mas o que mais me impressionou na narrativa foi a importância da transparência e do diálogo. O casal, aparentemente feliz, conversam sobre muitos assuntos, mas quando uma situação especial surge o diálogo fica cifrado e os segredos da alma de ambos escondidos em um jogo perigoso que levará esse mesmo casal, aparentemente feliz, à conclusão que são estranhos um para o outro.
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Milan Kundera
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