Você, que está me lendo agora, já pensou em quantas vezes deixamos de viver o agora, sempre acreditando que teremos tempo para viver o que desejamos, porque temos fé que há o amanhã? Há também os que vivem o "ontem". Relembram situações do passado e nem se dão conta que não as viveram também, porque estavam preocupados com algo do passado-do-passado.
Que tal começarmos a viver o hoje, o agora?
Desfrutar cada momento com intensidade e vontade?
Caminhar e prestar atenção no caminho.
Dizer que ama, porque realmente ama. E dane-se o que vai acontecer. Apenas dizer.
Abraçar todos que desejamos só pelo fato de abraçarmos.
Fazer amor com vontade e porque realmente queremos dimensionar os nossos sentimentos. Ou melhor: como uma forma de dizer "eu te amo mesmo".
Esquecer regras que foram criadas por pessoas que nem conhecemos e, portanto, nunca perguntaram a nossa opinião.
Vamos jogar algumas regras no lixo, porque elas só servem para nos podar, nos impedir de viver com intensidade e aproveitar cada sentimento, toque, palavra, cheiro e gosto.
A minha vontade é seguir literalmente um pensamento de Nietzsche: "torna-te aquilo que tu és"
Mas para isso, precisamos saber quem somos.
E quem eu sou?
Me pergunto isso todos os dias.
Eu só sei de uma coisa: quero viver cada momento com vontade e nunca mais perder o que o universo me oferece com tanto amor.
E sabe o que eu adoraria fazer hoje?
Ser Marilyn na famosa cena do ar do metrô. E por quê?
Porque é uma cena imortalizada, porque a personagem sou viver o "agora" dela.
Ser Marilyn na famosa cena do ar do metrô. E por quê?
Porque é uma cena imortalizada, porque a personagem sou viver o "agora" dela.
Só para relembrar um pouco:
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